Fornecimentos de cerca de150 MW de equipamentos fotovoltaicos, em 2014 e 2015, efectuados através do promotor Sunedison, para o mercado do Reino Unido, estão na base deste importante reforço.
Dando corpo a uma caminhada, iniciada em 2011, na área de exportação para projetos de energias renováveis, em particular na área fotovoltaica, a Efacec Equipos Eléctricos (Efacec EE), ampliou de uma forma excecional a sua cota no mercado Europeu, com a adjudicação e execução em curso de aproximadamente de 150 MW no Reino Unido, consolidando uma forte aliança com o maior promotor solar do mundo, a americana Sunedison.
Com sete parques já executados em 2014 e cinco em curso no primeiro trimestre de 2015, a Efacec EE adaptou-se às necessidades do cliente e às exigências do mercado e país, desenvolvendo inúmeras soluções distintas, desde a tradicional solução em edifício pré-fabricado (PucBet) até a soluções modulares tipo “outdoor”, com maior manobrabilidade logística, mas obrigando a permanência e trabalhos on-site por períodos alargados de tempo.
Integrando os produtos Efacec de media tensão, desde o transformador de potência aos equipamentos de media tensão e mini-pucbet, a Efacec EE agarrou este desafio e assumiu a execução chave-em-mão, desde transporte, montagem, ensaios e colocação em serviço, para este importante cliente e parceiro de negócio, já desde o primeiro projeto desenvolvido na Bulgária, há cerca de três anos.
Com uma estrutura muito pequena e optimizada a Efacec EE, assume estes desafios dentro e fora do seu mercado natural, a península ibérica, mas sempre buscando o necessário complemento em exportação, que permita colmatar a crise que vive atualmente o sector terciário e a construção civil, de forma generalizada, mas em particular a nível da península ibérica.
A Efacec EE é um exemplo do empreendedorismo incontornável nos momentos que vivemos, já que, tendo nascido fundamentalmente para o mercado da distribuição de energia e especializada num produto com limitações logísticas, tem-se reinventado dia após dia, inovando tecnicamente, localizando novas oportunidades e tomando a seu cargo novos desafios, até há pouco tempo impensáveis, para uma equipa tradicionalmente orientada para um “monoproduto” num mercado limitado.